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História de amor tinge a Lagoa das Sete Cidades

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História de amor tinge a Lagoa das Sete Cidades

Ela, uma linda princesa de olhos azuis. Ele, um humilde pastor, de olhos verdes. Mas ambos com a mesma paixão: a natureza que os rodeava.

Há muitos muitos anos, na freguesia das Sete Cidades, viveu uma família real. A princesa, delicada e bondosa, passava os seus dias a percorrer os campos verdejantes da aldeia, tentando escapar das frias e escuras muralhas do reino.

Num destes passeios, o destino fez com que ela esbarrasse com um humilde jovem pastor, que guardava cuidadosamente o seu rebanho. Daí, nasceu uma amizade. Após vários encontros, os dois jovens apaixonaram-se, esquecendo-se assim das diferenças sociais que os separavam. Este amor chegou aos ouvidos do rei, que queria ver a sua filha casada com um príncipe, do reino vizinho.

Esta relação foi assim proibida. Mas os jovens não podiam deixar serem vencidos e encontraram-se em segredo, para a sua despedida. Após juras de amor eternas, choraram juntos pelos seus tristes destinos. Foram estas mesmas lágrimas que formaram as duas lagoas, preenchendo o vale: a lagoa azul refletia a cor dos olhos da princesa, e a outra lagoa, de cor verde, refletia a cor dos olhos do pastor.

Porém, para os mais céticos, não deixa de haver uma explicação científica para as lagoas terem duas tonalidades diferentes. Uma tem mais algas que a outra e, por ser menos profunda, reflete melhor o verde envolvente. Sendo que a lagoa azul é mais profunda, refletindo mais o céu.

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